Nov 22, 2023·edited Nov 22, 2023Liked by Tamires Correia
Tami, que prazer é ler mais uma news.
Saio desta leitura muito impactada e no meu caso, vejo a necessidade de me distanciar dos outros - do todo, da sociedade - e me aproximar mais de mim. Tenho tido o costume de achar que para as minhas inumeras incertezas, a resposta está no todo. Estou entendendo que muitas respostas estão em nós, muitas respostas estão nos outros e muitas, muitas mesmo, das perguntas que temos, sequer há respostas.
talvez o caminho é o equilibiro, que mesmo assim, não é linear.
E é mesmo isso... A gente só consegue reconhecer isso quando se conhece o suficiente p/ entender quando é hora de olhar para dentro e quando o melhor a se fazer é se abrir para o mundo. <3
Tami, tua reflexão veio em boa hora! estava mesmo fazendo uma análise desse ano, das coisas que aconteceram, de como eu venho lidando com todo o emaranhado de sentimentos e sensações. as coisas que evoluí nesse ano me deixam muito contente, porém quando olho pra frente vejo que tem muito chão ainda hahahahahah
adorei teu ponto de vista, de nos distanciarmos para podermos nos enxergar de fato, e realmente me fez refletir, pois vivo tanto "dentro da minha mente" que muitas vezes não consigo enxergar ao meu redor. vou tentar esse exercício e observar mais o todo, dar um zoom out :)
obrigadaaa por compartilhar conosco teus pensamentos, e nos fazer contemplar esses assuntos também <3
2024 vai ser o ano para se abrir para o mundo e deixar com que ele nos impacte. É desafiante pra mim que sou um pouco anti social rs, mas devagarinho a gente vai se permitindo <3 Estamos juntas.
Muito bom o texto, Tami! Me pega muito essa necessidade por autossuficiência o tempo todo - que nos é vendida com letras redondinhas e coloridas por várias páginas na internet... Isso nos faz querer enxergar tanto o nosso "eu", que a gente se fecha nele, e não entende que esse "eu" é construído por vários "nós". Que, talvez, aquilo que a gente vê como verdade já não se aplique mais, porque a vida é movimento e o que fez sentido, sei lá, na adolescência, se olhado de forma mais distante da ilha, já não faz tanto sentido e nem tem o mesmo peso que a gente, por vezes, teima em dizer que tem...
Tami, que prazer é ler mais uma news.
Saio desta leitura muito impactada e no meu caso, vejo a necessidade de me distanciar dos outros - do todo, da sociedade - e me aproximar mais de mim. Tenho tido o costume de achar que para as minhas inumeras incertezas, a resposta está no todo. Estou entendendo que muitas respostas estão em nós, muitas respostas estão nos outros e muitas, muitas mesmo, das perguntas que temos, sequer há respostas.
talvez o caminho é o equilibiro, que mesmo assim, não é linear.
Obrigada, Yas!
E é mesmo isso... A gente só consegue reconhecer isso quando se conhece o suficiente p/ entender quando é hora de olhar para dentro e quando o melhor a se fazer é se abrir para o mundo. <3
Tami, tua reflexão veio em boa hora! estava mesmo fazendo uma análise desse ano, das coisas que aconteceram, de como eu venho lidando com todo o emaranhado de sentimentos e sensações. as coisas que evoluí nesse ano me deixam muito contente, porém quando olho pra frente vejo que tem muito chão ainda hahahahahah
adorei teu ponto de vista, de nos distanciarmos para podermos nos enxergar de fato, e realmente me fez refletir, pois vivo tanto "dentro da minha mente" que muitas vezes não consigo enxergar ao meu redor. vou tentar esse exercício e observar mais o todo, dar um zoom out :)
obrigadaaa por compartilhar conosco teus pensamentos, e nos fazer contemplar esses assuntos também <3
Obrigada, Brenda!
2024 vai ser o ano para se abrir para o mundo e deixar com que ele nos impacte. É desafiante pra mim que sou um pouco anti social rs, mas devagarinho a gente vai se permitindo <3 Estamos juntas.
Muito bom o texto, Tami! Me pega muito essa necessidade por autossuficiência o tempo todo - que nos é vendida com letras redondinhas e coloridas por várias páginas na internet... Isso nos faz querer enxergar tanto o nosso "eu", que a gente se fecha nele, e não entende que esse "eu" é construído por vários "nós". Que, talvez, aquilo que a gente vê como verdade já não se aplique mais, porque a vida é movimento e o que fez sentido, sei lá, na adolescência, se olhado de forma mais distante da ilha, já não faz tanto sentido e nem tem o mesmo peso que a gente, por vezes, teima em dizer que tem...
E a indicação literária foi ó 🥹🤏🏻
"tudo, tudo, tudo, tudo o que nóis tem é nóis (...) o amor cuida com carinho, respira o outro, cria o elo"
a solução das nossas angústias pode estar no coletivo e a gente fica caçando solução individual.
obrigada por ter lido e pelo comentário, Marcela.
Kcta! Que texto!
Obrigada, Tami. “Te” ler é incrível.
Obrigada você por ter lido e deixado o comentário. <3