Me identifiquei muito! Estou tentando reduzir o álcool desde agosto do ano passado, foi só com essa virada de chave que percebi a dependência para ser uma pessoa mais sociável e as histórias para contar que não são tão legais assim. Entendi também o problema geracional que minha família tem com a dependência, e a cada passo de reduzir percebo que quero descobrir mais quem sou sem essa máscara ou mesmo outras que peguei ao longo da minha vida para esconder todas as inseguranças. Obrigada pela reflexão, inspirou muito por aqui!
Resumiu, Patrícia! A relação da minha família com o álcool também é complicada, hoje em dia é mais tranquila, mas ainda acredito que seja um tema. Acredito que a nossa geração tem transformado muitas coisas e rever o consumo de álcool é uma dessas transformações. <3
Traz muita lucidez no texto, realmente parar de beber álcool é uma experiência de alto conhecimento. Avaliar a minha volta, o meio que convivo, locais que vou, etc. Ver locais/pessoas que me relacionava apenas estando alcoolizada e hoje não consigo me identificar em nenhum grau e profundamente não faz falta alguma, é um pouco libertador.
uma reflexão sincera e que conseguiu colocar em palavras tudo que venho tentando elaborar sobre esse processo. essa tomada de decisão perpassa tomarmos consciência de quem somos e que lugar o álcool ocupa em nossa vida, e racionalizar sobre isso pode ser doloroso no início. espero que, em breve, falarmos sobre parar de beber deixe de ser visto como "doutrinação" ou "tentativa de conversão" e passe a ser visto como realmente é: compartilhamento de conhecimento, de experiência, nada mais.
muito bom ler isso, dá um quentinho no peito saber que cada vez mais mulheres estão se atentando aos efeitos nocivos do álcool (para além da beleza, que costumava ser o argumento das revistas, rs). essa reflexão me ajudou a elaborar o que eu também já tenho pensado sobre a presença (constante) do álcool em minha vida. engraçado como, ao falarmos sobre isso, tememos ser visto como "ditar regras" quando, na verdade, é o oposto que acontece, já que a maioria das pessoas têm contato com bebidas por pressão do meio em que está e antes da idade legal!
Exatamente, Gabi! Meus amigos lidaram e lidam bem com a minha decisão, mas ainda me sinto chata quando abordo o assunto - mesmo que seja num approach tranquilo e sem ditar regra.
depois de um fds bebendo e acordar com o corpo reclamando nessa segunda, esse texto trás uma luz. tenho pensando muito sobre o motivo por que bebo, ainda não cheguei em nenhuma conclusão, mas já entendo que estou em algum caminho por chegar a questionar isso.
Me identifiquei muito! Estou tentando reduzir o álcool desde agosto do ano passado, foi só com essa virada de chave que percebi a dependência para ser uma pessoa mais sociável e as histórias para contar que não são tão legais assim. Entendi também o problema geracional que minha família tem com a dependência, e a cada passo de reduzir percebo que quero descobrir mais quem sou sem essa máscara ou mesmo outras que peguei ao longo da minha vida para esconder todas as inseguranças. Obrigada pela reflexão, inspirou muito por aqui!
Resumiu, Patrícia! A relação da minha família com o álcool também é complicada, hoje em dia é mais tranquila, mas ainda acredito que seja um tema. Acredito que a nossa geração tem transformado muitas coisas e rever o consumo de álcool é uma dessas transformações. <3
Traz muita lucidez no texto, realmente parar de beber álcool é uma experiência de alto conhecimento. Avaliar a minha volta, o meio que convivo, locais que vou, etc. Ver locais/pessoas que me relacionava apenas estando alcoolizada e hoje não consigo me identificar em nenhum grau e profundamente não faz falta alguma, é um pouco libertador.
Super libertador, Karol! Mas confesso que ainda estou tentando encontrar esse "novo" lugar. Vamo junta <3
uma reflexão sincera e que conseguiu colocar em palavras tudo que venho tentando elaborar sobre esse processo. essa tomada de decisão perpassa tomarmos consciência de quem somos e que lugar o álcool ocupa em nossa vida, e racionalizar sobre isso pode ser doloroso no início. espero que, em breve, falarmos sobre parar de beber deixe de ser visto como "doutrinação" ou "tentativa de conversão" e passe a ser visto como realmente é: compartilhamento de conhecimento, de experiência, nada mais.
Resumiu, Amanda! O álcool como escapismo ainda vai durar muito, mas acho muito legal ver o movimento contrário ao consumo surgindo. <3
por aqui não parei, mas sinto que cada vez mais questiono se realmente quero e quando decido que quero, tento beber de forma consciente. :)
é isso! estar realmente presente nos nossos hábitos e sair do modo automático.
muito bom ler isso, dá um quentinho no peito saber que cada vez mais mulheres estão se atentando aos efeitos nocivos do álcool (para além da beleza, que costumava ser o argumento das revistas, rs). essa reflexão me ajudou a elaborar o que eu também já tenho pensado sobre a presença (constante) do álcool em minha vida. engraçado como, ao falarmos sobre isso, tememos ser visto como "ditar regras" quando, na verdade, é o oposto que acontece, já que a maioria das pessoas têm contato com bebidas por pressão do meio em que está e antes da idade legal!
Exatamente, Gabi! Meus amigos lidaram e lidam bem com a minha decisão, mas ainda me sinto chata quando abordo o assunto - mesmo que seja num approach tranquilo e sem ditar regra.
depois de um fds bebendo e acordar com o corpo reclamando nessa segunda, esse texto trás uma luz. tenho pensando muito sobre o motivo por que bebo, ainda não cheguei em nenhuma conclusão, mas já entendo que estou em algum caminho por chegar a questionar isso.
Oi, Beatriz! Dar o primeiro passo nessa reflexão já é um ótimo começo. É sair do modo automático <3
Me identifiquei 100 %. Segue firme! No meu caso já vão quase 8 anos de liberdade!